A boa-vida propõe ao leitor visitar as casas que o século XX deixou como herança, despojando seu olhar dos preconceitos e códigos profissionais: um percurso que nega a modernidade como uma experiência triunfante do positivismo e recupera a pluralidade radical do século. A boa-vida convida a viajar com a fantasia, não apenas para celebrar a diversidade das casas do século XX, mas também para estimular o prazer de pensar, projetar, ou habitar intensamente, para impulsionar o surgimento de uma casa que ainda não existe.